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Um encontro com a natureza que proporcionou novas amizades e muita diversão. Essa é a definição do passeio pedagógico dos alunos do 7º ano, que estiveram no Sítio do Carroção, em Tatuí (SP), nos dias 15,16 e 17 de março.
Com o objetivo principal de incentivar a interação entre as turmas do 7º ano e a equipe pedagógica, a viagem foi organizada e supervisionada pelos departamentos de Educação Física e Inglês e reuniu cerca de 280 dantianos.
Além da interação, o divertimento dos alunos também foi priorizado, uma vez que eles estavam em um local com diversas atrações, como pista de corrida de kart, bioparque, simulação de Indiana Jones e muitas outras. “Logo que chegamos, fomos desafiados a participar de sete aventuras. A primeira delas foi a caverna com a água cristalina, que eu adorei. Mas as que eu mais gostei foram a do kart e a do Indiana Jones”, relata com empolgação a dantiana Carolina Bordignon Amaral, do 7º I.
As atividades propostas pelos departamentos organizadores também tiveram como foco o desenvolvimento de habilidades socioemocionais. O aluno Gabriel Guimarães Rosa, do 7º B, comentou sobre a sua experiência: “Eu fiquei mais amigo do pessoal da minha sala, que mudou do ano passado para este ano. Nós não estávamos muito próximos e o Carroção serviu para criar vínculos e fazer amizade”.
A VISÃO DE FORA DA SALA DE AULA
A relação professor-aluno também se transforma durante a excursão. Os alunos entendem que o professor é uma pessoa que não está na sala de aula somente para ensinar, mas também para ajudá-los na formação e no desenvolvimento pessoal.
“Eles não nos veem somente como professores, e isso faz com que nos humanizem mais. Quando voltamos, o vínculo é outro, e é isso o que me move a ir às viagens”, explica o professor de ciências da natureza Guilherme Ide.
Os professores também tiveram a oportunidade de conhecer melhor os estudantes. “Foi um momento para analisarmos, em outro ambiente, quem espera e respeita o momento de fala, assim como para observarmos aspectos como a diferença de comportamentos – por exemplo, alguns alunos são introspectivos na sala de aula, mas em outro espaço ficam extrovertidos”, conta a professora de português Ellen Aparecida.
Segundo ela, viagens como essa ajudam o professor a ter uma melhor compreensão a respeito das habilidades que podem ser trabalhadas com cada estudante.
