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Dois alunos que concluíram o Ensino Médio em 2011 fizeram uma visita na tarde de 4 de outubro após meses sem entrar no Colégio. Afonso Cavalcante e Leonardo Dantas Costa, atualmente estudantes de Relações Internacionais e Direito, ambos na USP, se reuniram com o presidente do Colégio, dr. José de Oliveira Messina, para conversar e matar a saudade da instituição. Eles aproveitaram a passagem para conversar com funcionários e alunos e conhecer uma das novidades do Dante: a urna histórica, inaugurada em 9 de julho de 2012.
Leonardo, que entrou no Dante no 5º ano do Ensino Fundamental (anteriormente 4ª série), decidiu estudar Direito tendo, como exemplo, um irmão e um tio, ambos juízes. “Sempre achei as profissões ligadas ao Direito muito bonitas. Fazendo o bem às pessoas, o trabalho será gratificante. E essa área certamente oferece diversas possibilidades de ajudar o próximo”, afirmou o universitário, que pretende prestar concurso público para ingressar na magistratura ou no Ministério Público.
Afonso estava decidido a atuar no ramo de Audiovisual, até optar pela outra área. “Quando conheci o campo de Relações Internacionais, achei a amplitude de assuntos atraente, e, por isso, mudei de ideia. Lá, aprendemos um pouco de tudo”, explicou o ex-aluno, que ingressou no Colégio no Jardim.
Em comum, os dois afirmaram que, mesmo concluindo o ensino básico, o sentimento dos ex-alunos é de ter o Colégio como uma família. “Não dá para não voltar ao Dante. Tanto que estamos fazendo aulas de italiano na AEDA (Associação de Ex-alunos do Dante Alighieri). Eu também joguei futebol no campeonato que a associação realizou este ano”, afirmou Leonardo.
Para os vestibulandos de 2012, Afonso deixou o seu recado. “O Dante oferece uma excelente formação humana. Mais do que preparar o aluno para o vestibular no Ensino Médio, o Colégio o prepara para a vida”, afirmou. Em seguida, dr. Messina complementou o pensamento de Afonso. “Essa é a prova de que o Dante é, simultaneamente, tradicionalista e evolucionário. Nunca parou no tempo, e ninguém se sente preso à instituição”, concluiu.
