U-Connection promove workshop sobre cartas de recomendação

Publicado em 2 de agosto de 2022 às 17:07
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Diante da crescente demanda por vagas em universidades do exterior, o Dante promoveu no dia 27 de julho um workshop sobre cartas de recomendação. Realizada em duas sessões no auditório Guglielmo Raul Falzoni, a oficina consistiu em apresentar aos professores o passo a passo da elaboração deste importante item que compõe o processo de aplicação para instituições de ensino superior estrangeiras.

“A ideia do workshop surgiu porque cada vez mais alunos têm procurado universidades do exterior para se candidatar. Frente a essa procura, surgiu uma preocupação de disponibilizar aos professores ferramentas e materiais à mão para poderem escrever a melhor carta possível”, afirma Laura Vetere, guidance counselor da U-Connection, área do Colégio para assuntos relacionados a cursos de graduação no exterior, e organizadora do workshop.

Seguindo uma orientação das universidades, os alunos solicitam a carta de recomendação a professores da 2ª ou 3ª série do Ensino Médio. Na redação do documento, o docente deve analisar somente o período em que teve contato direto com o estudante, elencando não só conquistas escolares, como medalhas olímpicas, participações em feiras de ciências e notas de destaque, mas também habilidades sociocomportamentais.

“A carta de recomendação é um item muito importante na candidatura internacional. Ela vai servir para contextualizar a universidade sobre o aluno candidato, para explicar como ele alcançou suas notas e prêmios e para mostrar informações novas às quais a universidade não tem acesso pelas outras partes da aplicação, como a personalidade do estudante, como ele age em sala de aula, como se compara com os alunos etc.”, explica Laura.

Workshop sobre cartas de recomendação

Um guia para evidenciar o potencial dos dantianos

Com quase duas horas de duração, o workshop também contou com a participação de Bruna Di Giacomo, especialista em processos internacionais da U-Connection. Ela e Laura compartilharam informações e dicas valiosas sobre como criar um modelo de carta que atenda às exigências formais das instituições de ensino estrangeiras e aumente as chances de a candidatura ser aprovada.

“Pensamos em um formato que seja o mais claro possível, para que a universidade entenda bem o que o professor está colocando, e que se enquadre nos padrões exigidos. O intuito é ajudar os professores a estruturar a carta, a pensar em informações cruciais que precisam estar no documento e a escrever essas informações da melhor maneira possível”, diz Laura.

O professor Tiago Bodê, do Cientista Aprendiz, programa de pré-iniciação científica do Colégio, foi um dos que participaram da oficina. Acostumado a receber pedidos de alunos por cartas de recomendação, ele se vê mais preparado para ajudar seus pupilos no processo de aplicação.

“Nós fazíamos nossas cartas de recomendação com base em modelos genéricos. Muitas vezes, não sabíamos se a estrutura escolhida era a mais adequada. Com esse novo formato, nós nos sentimos mais seguros e confortáveis para falar sobre nossos alunos. Acredito que isso fará com que nossas recomendações sejam mais precisas, nos ajudando a evidenciar o potencial de nossos alunos na busca do sonho de estudar em uma universidade do exterior”, analisa o professor.

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