Categorias: Educação Infantil, Ensino Fundamental 1, Ensino Fundamental 2, Ensino Médio, Notícias
Como parte das ações pela promoção da cultura de paz no Colégio, a orientação educacional tem realizado neste início de ano uma série de intervenções com o objetivo de prevenir o bullying e proporcionar um ambiente que preze pela convivência saudável entre os alunos.
As atividades consistem em uma conversa em sala de aula entre estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio e suas respectivas orientadoras educacionais. A ideia é estimular a conscientização sobre a importância do respeito ao próximo durante o convívio escolar e estabelecer um canal de comunicação com os alunos, de modo que possam solicitar ajuda à escola quando sentirem necessidade.
No dia 3 de março, por exemplo, a orientadora Ana Paula Lourenção se reuniu com as turmas do 2º ano do Ensino Fundamental. Na ocasião, a educadora leu com os alunos o livro “Tem sempre um diferente”, de José Carlos Lollo e Blandina Franco, que, por meio de personagens do mundo animal, incentiva a reflexão sobre a pluralidade cultural e o respeito à diversidade.
Em seguida, os pequenos dantianos foram ao monitor da sala de aula para identificar e separar frases que representassem atitudes boas e ruins nas relações cotidianas, além de ouvirem sobre o que é bullying e como podem proceder de maneira a evitá-lo ou interrompê-lo. “A ação vem para prevenir casos de bullying e para que os alunos aprendam a conviver de maneira saudável, respeitando o outro sem invadir o seu espaço”, explica a orientadora Ana Paula.
Ela ressalta ainda a importância de trabalhar aspectos relacionados à convivência saudável desde a Educação Infantil. De acordo com a educadora, a abordagem precoce ajuda a evitar problemas na rotina de aprendizagem das crianças.
“Voltar para a casa triste e não querer vir para a escola não pode acontecer. Quanto mais cedo as crianças souberem lidar com isso, mais forte será o vínculo com a escola. É fundamental conscientizá-las para que não aceitem algo ruim que esteja acontecendo. Por isso, temos a preocupação de deixá-las à vontade para procurar a orientação educacional e sinalizar alguma situação que as esteja incomodando”, conclui.
