Projeto Bibliotecar desperta o gosto pela leitura

Publicado em 28 de fevereiro de 2018 às 11:11
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Entre os dias 19 e 23 de fevereiro, os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental participaram do projeto Bibliotecar, ministrado pelos professores de língua portuguesa. A iniciativa, realizada na Sala de Estudos da Biblioteca, trouxe leituras compartilhadas e análises de imagens, além da exibição de um curta-metragem. As obras trabalhadas pelos professores Taís Fernandes, Ellen Nascimento e Hemerson Siqueira foram o clássico de aventura “O Rei Artur e os Cavaleiros da Távola Redonda”, de Thomas Malory; e “Os Fantásticos Livros Voadores de Modesto Máximo”, escrito e ilustrado por William Joyce e que é uma adaptação do projeto que começou com um aplicativo para Smatrphones e um curta-metragem vencedor do Oscar de 2012, tendo também alcançado o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do New York Times.

Não por acaso, a obra de Joyce é  um projeto sobre a importância dos livros e uma comovente declaração de amor à literatura e ao seu poder transformador. Afinal, o projeto Bibliotecar tem como objetivo justamente aproximar os alunos da biblioteca. “Queremos dar mais vida à biblioteca, que é um espaço tão lindo e rico. Temos vários gêneros diferentes disponíveis no acervo, mas sentimos falta de mais leitores e queremos unir o que trabalhamos em sala de aula com o que eles podem viver aqui, de forma mais lúdica”, explica a professora Taís Fernandes. E deu certo. Ao final da aula interativa que inaugurou o projeto Bibliotecar, os alunos já estavam supercuriosos pelas obras. “Depois de ter essa aula diferente, fiquei com muita vontade de ler o livro”, diz o aluno Rodrigo Wolkoff, do 7º F, que participou ativamente da oficina de oralidade, em que os alunos viam e interpretavam imagens do curta “Os Fantásticos Livros Voadores de Modesto Máximo” tentando adivinhar a história antes de assistir ao filme. Depois, eles vão trabalhar o título em sala de aula.

“Hoje quem mais falou na aula fomos nós, os alunos; e isso foi muito legal. Pudemos criar o conteúdo da aula juntos”, afirma Raphaela Marconi, da mesma classe. “Esta sala é mais confortável e acolhedora e interagimos muito mais, criando nossa própria história e tendo de ouvir e respeitar a interpretação de cada colega”, concorda Débora Wilder, também aluna da turma. “Eu já estudei em vários colégios, mas aqui no Dante a biblioteca é muito maior e mais bonita. E, além dos livros, podemos ver filmes, imagens e ter aulas interativas, o que deixa o conteúdo muito mais interessante”, opina Pedro Tanigawa, do 7º F.

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