Olimpíada interna de matemática do Dante ganha cerimônia de premiação emocionante

Publicado em 1 de abril de 2019 às 11:56
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A noite do dia 12 de março foi memorável e com certeza se tornará inesquecível para muitos alunos, pais e professores do Dante. Na data, foi realizada a cerimônia de premiação da primeira edição da OMADANTE, a Olimpíada de Matemática Interna do Colégio Dante Alighieri. O evento aconteceu no auditório Miro Noschese, que estava lotado e contou com uma plateia muito agitada, comemorando avidamente cada conquista dos estudantes.

A cerimônia começou com uma mesa formada pelo presidente do Colégio, doutor José Luiz Farina, e pelos professores Valdenice Minatel M. de Cerqueira, diretora-geral pedagógica, Sandra Tonidandel, coordenadora-geral pedagógica do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, e Milton Sgambatti, coordenador do Departamento de Matemática. O doutor Farina deu início às homenagens com um discurso emocionante: “Esta não é apenas uma noite de premiação. É uma noite de reconhecimento, é a sensação de dever cumprido. Não importa ganhar ou perder. Ninguém é melhor do que ninguém, somos todos iguais, mas o que vocês conquistaram com as medalhas vai valer por toda a vida, com conhecimento, experiência e destaque em uma universidade e até mesmo um emprego”. Em seguida, Milton subiu ao púlpito sendo ovacionado pelos alunos, que não contiveram os gritos e aplausos de admiração e carinho pelo professor. “A olimpíada foi criada simplesmente pela vontade de aprender matemática. O Dante é suficientemente grande para que pudéssemos sediar nossas próprias olimpíadas, e os alunos pediram muito isso, então nós atendemos com todo o carinho. A OMADANTE existe por vocês! Vocês aprendem uns com os outros e é uma honra para mim recebê-los e premiá-los aqui no palco”, disse ele.

“Eu me senti motivado para participar porque é uma coisa importante. Eu já gosto muito de matemática, mas participar de uma competição como essa é ir além, é um extra. Eu me senti desafiado e, no final, vitorioso”, afirmou o aluno Nikolas Virionis, da 2ª série F, que levou medalha de ouro na competição com sua equipe “Plutão Já Foi Planeta”.

“Eles amam fazer a OMADANTE. A experiência da olimpíada permite aos alunos vivenciar o raciocínio lógico do colega e ter contato com uma matemática muito mais divertida do que se costuma ver em sala de aula, porque é uma abordagem mais lógica, que trabalha também outras competências. A prova não estimula competição, porque é em grupo, e os times se unem muito. E, no final, constatamos que de fato participar da olimpíada faz com que o desempenho e as notas dos estudantes melhorem significativamente”, explica a professora de matemática Maria Eda Barino, emocionada ao final da cerimônia. “A prova tem duas fases dissertativas porque queremos acompanhar o raciocínio dos alunos e como eles encontraram a solução. É uma virada de chave, eles entendem que não pode falar ‘não sou bom em matemática’, porque a disciplina envolve muitas coisas, não é apenas o que vemos e trabalhamos em classe. E na olimpíada eles viram que conseguem resolver sim os problemas, quebrando essa barreira”, conta ela.

A OMADANTE é dividida em quatro níveis e aceita estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio. Em 2019, será realizada a segunda edição da olimpíada, que terá sua cerimônia de premiação na Mostra Dante GEN, no segundo semestre do ano.

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