Dantiano ganha medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Física

Publicado em 1 de julho de 2019 às 10:02
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O aluno Gustavo Afonso Salustiano, da 2ª série F do Ensino Médio, conquistou a medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Física (OBF) – feito inédito na história do Colégio Dante Alighieri. A cerimônia de premiação foi realizada na Universidade de São Paulo (USP), no dia 25 de maio, sendo que Gustavo recebeu a medalha em mãos diretamente do coordenador da OBF, o professor Leandro Cristante de Oliveira.

“A premiação é referente à prova de 2018 e, por causa do ouro, o Gustavo já foi pré-selecionado para compor a equipe brasileira que vai disputar a Olimpíada Internacional de Física em 2020. Apenas cinco alunos passam para o time, é superconcorrido, mas ele tem um grande potencial”, afirma o professor Manoel de Aquino Resende Neto, coordenador do Departamento de Física do Dante, que acompanhou o aluno na cerimônia. “O Gustavo gabaritou as provas dessa olimpíada, mesmo com o grau de dificuldade elevado da competição, e agora está se preparando com um treinamento muito intenso para essa seletiva, com conteúdo de nível superior, que nem é visto no Ensino Médio”, comenta o professor. Manoel está preparando um material exclusivo para o aluno, contemplando exercícios muito desafiadores com a linguagem e o conteúdo que serão exigidos.

O excelente desempenho de Gustavo acabou inspirando os colegas e gerando um interesse maior na OBF. Do ano passado para cá, o número de participantes aumentou e mais da metade dos alunos passaram para a segunda fase, aumentando também a chance de o Dante ganhar mais medalhas. A edição de 2019 registrou o maior número de aprovados na primeira fase da olimpíada. O plantão de estudos plus também oferece um treinamento específico para os alunos que forem prestar a segunda fase. “Isso faz toda a diferença! Os professores do plus me ajudaram muito, e vimos matérias que não fazem parte do currículo normal do Ensino Médio. Estudei muito em casa também, mas sempre com apoio deles”, conta Gustavo.

“Fico muito feliz porque a participação na OBF não é obrigatória, não vale nota, mas o número de alunos inscritos só aumenta a cada ano, simplesmente pelo estímulo de ser desafiado e representar uma motivação maior para aqueles alunos que gostam de física e têm aptidão, ou até que pensam em seguir na área. Afinal, eles se deparam com questões inéditas e aprendem soluções”, diz Manoel. “Foi muito bom subir no palco, ver as medalhas todas enfileiradas, arrumadinhas e ainda levar o ouro. Nem sei como descrever a sensação de ganhar, foi muito emocionante”, lembra Gustavo. As medalhas também podem fazer a diferença na hora do vestibular – duas das melhores universidades do Brasil, USP e Unicamp, já aceitam os prêmios para compor o processo seletivo com o Enem e a Fuvest, por exemplo.

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