Dantiana que estuda em Stanford é eleita senadora na universidade

Publicado em 17 de julho de 2017 às 15:40
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A ex-aluna do Dante Ana Carolina Queiroz Paixão, estudante da Universidade de Stanford desde 2016, obteve uma notável conquista na instituição estadunidense de ensino superior: ela foi eleita, em abril, para o Senado de Stanford, um dos órgãos conduzidos por alunos que têm interesse em participar mais ativamente da política e se propõem a debater o funcionamento da instituição de ensino.

Ana Carolina já participava do governo estudantil dos alunos do 1º ano, que organiza eventos para tornar o ambiente universitário mais “amigável” para os calouros, e foi incentivada a galgar outros passos na vida política da universidade. “Conversando com amigos próximos, percebi que seria uma chance muito boa de conseguir falar com os administradores da instituição e ter mais contato com outros alunos para resolver problemas da faculdade”, explicou.

Os 15 senadores eleitos assumiram suas funções ainda no primeiro semestre e estão passando por um período de aproximação e conhecimento sobre o funcionamento do cargo na instituição. “No ano seguinte é que os alunos podem se dedicar mais a transformar suas plataformas políticas em realidade”, disse Ana Carolina, que vem dando grande atenção ao ativismo político na universidade, principalmente no tocante aos alunos internacionais de baixa renda.

“Essa coisa de alunos internacionais recebendo apoio é meio nova por ali, e, com o crescimento no número de estudantes de baixa renda, a universidade demonstra mais claramente que não se preparou devidamente para lidar com isso, então os alunos podem acabar se sentindo desamparados. É central, para mim, tentar fortalecer a comunidade de alunos internacionais e também organizar eventos que colaborem com a integração dessas pessoas, algo além de uma cerimônia de boas-vindas que dura uma semana e depois deixa esses alunos meio que por conta própria”, explicou.

Como senadora, Ana Carolina também está trabalhando em um projeto que visa garantir a expansão da liberdade de expressão e a proteção de universitários participantes de protestos não violentos. “Temos muita gente interessada em mudar as coisas para melhor, mas, por ser uma instituição privada, há um certo controle do que se pode falar. Os alunos querem falar mais, e os professores também”, relatou Ana.

A Universidade de Stanford conta com outros órgãos existentes na sociedade contemporânea, como órgãos legislativos e judiciários, além de departamentos que cuidam das finanças da instituição.

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