PROJETOS

Desde 2008, cerca de 25.200 transplantes de fígado foram realizados, estando em 2º lugar no ranking de transplantes realizados no Brasil. No primeiro semestre de 2018, foram realizados 1087 transplantes de fígado no país. Considerando transplantes de órgãos em geral, neste semestre, em relação a 2017, houve uma diminuição nos transplantes renais (3,7%) e cardíacos (0,5%) e aumento nos transplantes de pulmão (16,1%), pâncreas (3,6%) e fígado (2,6%). Com tamanho avanço na transplantação, não se pode deixar de lado a qualidade de vida do paciente transplantado. É por isso que nós desejamos reduzir a rejeição no transplante hepático juntamente com um consequente aumento na qualidade de vida do transplantado, visto que nossa intenção é que este não precise tomar medicamentos imunossupressores já que sua imunidade já estaria reduzida devido à doença motivadora do transplante. Desse modo, como pode-se reduzir a rejeição do transplante hepático? Nós acreditamos que seja possível reduzir essa a rejeição por meio de um rearranjo do DNA do novo fígado combinado-o com o DNA das células-tronco do transplantado, assim, os leucócitos do transplantado reconhecerão o órgão e este não será rejeitado.

Palavras-chave: : transplantes de fígado, redução, rejeição, transplantação, imunossupressores, qualidade de vida, rearranjo do DNA, células-tronco

Since 2008, 25.191 liver transplants were made, being in second place on the total rankings of transplants in Brazil. In the year of 2018 in the first semester of the year, there were accomplished 1087 liver transplants in the country. About general transplants, this semester in relation to 2017, there was a lower in the kidney transplants (3,7%) and cardiacs (0,5%) and an increase in the lung transplants (16,1%), pancreas (3,6%) and liver (2,6%). With such an increase in the transplantation, we can’t ignore the life quality of the individuals that suffer from that surgery. It is because of that, that the group wish to reduce the rejection in the liver transplantations along with an increase in the life quality, seen that our intention is for the patient not to take the medicine anymore. In that way how can the rejection in liver transplantation be reduced, increasing the life quality of the individual, since he already has a reduced immunity due to the motivator transplant disease and for that, would just have more damage by taking immunosuppressants? We think that we could reduce the rejection by a DNA rearrangement in the new liver, matching it to the DNA of the patient’s stem cells, in that way, the leukocytes of the patient would recognize the organ and it wouldn’t be rejected.

Key-words: liver transplants, reduction, rejection, transplantation, immunosuppressants, life quality, DNA rearrangement, stem cells