PROJETOS

A aplicação de frequências específicas, selecionadas pelos critérios a seguir, deve alterar o desenvolvimento da miosina, proteína motora, para o desenvolvimento da Catasetum fibriatum considerando o tamanho dela. Considerando as propriedades motoras e as frequências que são naturalmente emitidas por elas quando saudáveis, de acordo com o método de regulação epigenética por ressonância, a reprodução delas deve ser positiva. O foco desse estudo será demonstrar se é possível ou não acelerar o crescimento da Catasetum fibriatum em relação a um controle sem som e um com ruído branco, além de comparar se diferentes dinâmicas na apresentação das escalas devem ter algum papel em como será o resultado. O crescimento das plantas será em vitro apresentando as mesmas condições controladas em caixas com isolamento acústico, onde a intensidade das vibrações acústicas, a iluminação, temperatura e monitores de áudio da mesma marca. Pretende-se atingir por meio do presente estudo uma escala que tenha efeitos sobre a miosina devido a seu papel na ciclose e na divisão celular, presente nas situações onde o resultado seria aplicável. As frequências devem ser proporcionais às notas entre 150-200 kHz, buscando as frequências mais altas devido a tais alturas serem mais comuns naturalmente. Num dos experimentos a melodia será distribuída em tempos iguais entre as notas e apresentando sempre a mesma intensidade, compensado por distorções causadas pelos alto-falantes. Na outra caixa, as frequências serão organizadas buscando formar uma melodia que faça mais sentido entre os intervalos evitando os desarmônicos, a intensidade e velocidade devem ser modificadas para que as notas de repouso tenham mais destaque que as de transição.

Palavras-chave: vibrações acústicas, Catasetum fibriatum, desenvolvimento